quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Reflexologia no cancro

Reflexologia para os doentes de Oncologia
Apesar das poucas pesquisas no Brasil sobre reflexologia, o Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo reconheceu a técnica como uma especialidade desses profissionais. “A técnica é encarada como uma terapia complementar. Não podemos dizer que esse tratamento cura, pois não há estudos científicos comprovando esta teoria”, afirma a reflexologista Rosemeire Sartori de Albuquerque.

De acordo com a especialista, a oncologia é uma das áreas da medicina que mais usam a técnica. Os pacientes com câncer relatam redução dos efeitos colaterais da quimio e radioterapia.

A reflexologia é uma ciência que nasceu na China, há cerca de 5 mil anos antes de Cristo. O documento que descreve a prática deste método foi encontrado em escavações no Egito. Os arqueólogos localizaram um pictagrama produzido em torno de 2.500 anos antes de Cristo, na tumba do médico egípcio Ankmahor. No Brasil, a técnica chegou na década de 90.

O método é bastante semelhante à acupuntura, pois também baseia-se na terapia energética (as linhas de energia ligam as mãos e os pés a diversas partes do corpo, permitindo que todo o organismo seja tratado). A grande diferença está na ausência das agulhas e no uso dos pés. As mãos também são usadas, mas com menor intensidade.

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Mente sã em corpo são

No Hospital de S. João, no Porto, os doentes de leucemia têm sessões de reiky, que lhes aliviam as dores e os ajudam a suportar os longos períodos de internamento;
no Zoomarine, uma equipa de investigadores avaliou, durante três anos, os efeitos da interacção dos golfinhos com um grupo de 23 crianças autistas do Algarve.


São apenas dois exemplos de um conjunto cada vez mais vasto de terapias alternativas ou complementares, muitas delas, diga-se em abono da verdade, sem qualquer base científica.
Outras, como a acupunctura e a osteopatia – para citar apenas dois exemplos – já são reconhecidas pela medicina tradicional na abordagem de certas patologias.
O reiky, designação japonesa de “energia vital universal”, é utilizado nalguns hospitais dos Estados Unidos e da Europa.
Na unidade de hematoncologia do S. João ainda dá os primeiros passos, a título experimental, com o consentimento da administração e do conselho de ética do hospital. Mas a julgar pelos relatos dos pacientes e da equipa que os acompanha, é bem provável que esta prática passe a constar do tratamento da leucemia.
Já o recurso aos golfinhos na abordagem do autismo, “embora apresente benefícios moderados, não se justifica como terapêutica indispensável a estas crianças” – afirma o pedopsiquiatra Emílio Salgueiro, que liderou o estudo levado a cabo no Zoomarine do Algarve.
A ciência procura respostas para as mazelas do corpo e da mente. Mas por muito que a medicina e a tecnologia evoluam, o ser humano continuará a lançar mão de práticas que escapam à lógica e à evidência.

Jornalista: Carlos Rico

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