Locais de Consulta
MARQUE A SUA CONSULTA ...
ESTAMOS EM DIFERENTES PONTOS DA ILHA:
FUNCHAL - Centro de Reflexologia da Madeira - Rua 31 de Janeiro, Edf Ponte Nova, R/C Cave Fr.B
96 26 82 480 ou 291 609 533
RIBEIRA BRAVA - Pharma São Pedro - Estrada Regional 104 Edf. Ribeira Country III Bloco B, R/C
Telefone: 291 951 145 ou 91 82 16 755
PONTA DO SOL - Associação dos Canhas - Centro de Cultura e Recreio Pontassolense
Estrada Regional 222, n.166
9360-300 Canhas
Telefone: 291 976 605
SÃO VICENTE - Junto à Tabacaria do Sr.Figueira, mais informações
co o Sr.Figueira ou 96 48 88 214
AO DOMICÍLIO em qualquer ponto da ilha !
Mente sã em corpo são
No Hospital de S. João, no Porto, os doentes de leucemia têm sessões de reiky, que lhes aliviam as dores e os ajudam a suportar os longos períodos de internamento;
no Zoomarine, uma equipa de investigadores avaliou, durante três anos, os efeitos da interacção dos golfinhos com um grupo de 23 crianças autistas do Algarve.
São apenas dois exemplos de um conjunto cada vez mais vasto de terapias alternativas ou complementares, muitas delas, diga-se em abono da verdade, sem qualquer base científica.
Outras, como a acupunctura e a osteopatia – para citar apenas dois exemplos – já são reconhecidas pela medicina tradicional na abordagem de certas patologias.
O reiky, designação japonesa de “energia vital universal”, é utilizado nalguns hospitais dos Estados Unidos e da Europa.
Na unidade de hematoncologia do S. João ainda dá os primeiros passos, a título experimental, com o consentimento da administração e do conselho de ética do hospital. Mas a julgar pelos relatos dos pacientes e da equipa que os acompanha, é bem provável que esta prática passe a constar do tratamento da leucemia.
Já o recurso aos golfinhos na abordagem do autismo, “embora apresente benefícios moderados, não se justifica como terapêutica indispensável a estas crianças” – afirma o pedopsiquiatra Emílio Salgueiro, que liderou o estudo levado a cabo no Zoomarine do Algarve.
A ciência procura respostas para as mazelas do corpo e da mente. Mas por muito que a medicina e a tecnologia evoluam, o ser humano continuará a lançar mão de práticas que escapam à lógica e à evidência.
Jornalista: Carlos Rico