quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Técnica Metamórfica


Acerca da técnica Metamórfica
Orientações básicas
para dar uma
sessão de


Técnica Metamórfica




Segundo Sylvia Briault, professora e membro da Associação Metamórfica, e por Gaston Saint-Pierre .



1 Sente-se perpendicularmente à pessoa de modo a demonstrar desapego e para não parecer que está a dirigir a sessão.







Agarre no pé direito e coloque-o no seu regaço e sinta todo o pé seguro. Isto evita a sensação de cócegas e faz com que se habitue ao toque do pé. Em seguida, inicie a sessão, tocando ligeiramente na aresta do osso na parte interna do pé direito e continue até ao osso do tornozelo. Toque por baixo desse osso na parte lateral do calcanhar e vá desde a parte debaixo do tornozelo até à parte debaixo do osso exterior do tornozelo. Estas são as áreas reflexas da coluna.




- Toque também, de vez em quando, no canto superior e no canto inferior da unha do dedo grande.


Faça isto durante cerca de quinze a vinte minutos (consulte o diagrama se precisar de refrescar a memória).




- Quando estiver preparado para terminar, agarre mais firmemente no pé e segure-o nas duas mãos por breves instantes para assinalar que completou essa parte da sessão. Suavemente coloque o pé novamente no chão.


Se o pé estiver frio, pergunte à pessoa se deseja voltar a pôr as meias ou os sapatos. Repita o mesmo com o pé esquerdo.




- Pode manter-se onde está e usar mais os seus polegares ou sentir-se desajeitado nessa posição. Neste último caso, mude a cadeira para o outro lado.




É normal bocejar, espirrar ou até arrotar quando estiver a dar uma sessão: é uma forma de libertação da energia que está a passar inofensivamente através de si.


Se a pessoa quiser, deixe-a pôr os sapatos e meias antes de lhe segurar nas mãos.




Durante a sessão, mantenha-se num estado de desapego, ou seja, mantendo-se atento ao pé ou à pessoa, reconhecendo a presença desses factos mas não interferindo.




No trabalho das mãos, certifique-se de que coloca cada mão, uma depois da outra, (geralmente a direita em primeiro lugar) numa almofada e verifique se o braço da pessoa está apoiado e confortável. Faça o trabalho nos pontos reflexos de cada uma das mãos (verifique o diagrama se não estiver seguro) durante cerca de cinco minutos e, em seguida, massaje a mão para terminar, podendo, se desejar, segurá-la firmemente por breves instantes.





Irá precisar de mudar de posição para trabalhar na mão esquerda.



Em seguida, trabalhe na cabeça (veja diagrama), nos pontos reflexos, durante cerca de dez minutos. É melhor ficar por trás da pessoa de modo a não invadir o seu espaço, não devendo falar a menos que lhe façam perguntas. O toque deve ser leve para que a cabeça não baloice de um lado para outro, tendo cuidado com os cabelos compridos para não os prender.
Toque levemente nos ombros da pessoa quando tiver terminado e diga calmamente que vai lavar as mãos. Isso dá tempo à pessoa para se reorientar e voltar a concentrar-se.






Lave as mãos em água FRIA para libertar as energias (a água quente tem tendência a fazer com que as energias se agarrem) tal como quando lava as mãos depois de trabalhar na terra do seu jardim.


Diagrama do padrão pré-natal tal como formulado por Robert St. John







Pontos reflexos da coluna e o padrão pré-natal tal como se pode encontrar nos pés




O símbolo manual do padrão de concepção ou o 'Círculo de Luz'



Esta é uma abordagem mais abstracta ao trabalho Metamórfico que Robert St. John usou com bastante frequência.



É uma questão de escolha pessoal se sente que pode ‘adoptar esta técnica" e utilizá-la ou não. Eu própria a utilizo frequentemente, sinto-me confortável fazendo-o e sempre obtive óptimos resultados.

Quando se sentir indefeso numa situação difícil, é um trabalho muito positivo.


Tudo aquilo que somos agora estava presente, em potencial, no momento da nossa concepção.
Recebendo sessões da Técnica Metamórfica estamos a dar continuidade a esse crescimento e a tornar-nos mais como somos.., expandindo o potencial que estava presente no momento da concepção.


Usar este símbolo manual e segurar nos pontos reflexos de concepção em cada mão é como voltar à concepção do problema ou da situação, tornando possível uma transformação.
Ao usar este símbolo manual, estamos de certo modo a agir como catalizadores da nossa própria energia vital e, guiados pela nossa inteligência inata, ele liberta de certa forma o potencial mais elevado que se irá manifestar na situação.


All content Copyright G. Saint-Pierre

CURSO MONITOR REFLEXOLOGIA INFANTIL 2009

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Reportagem Sic - A importância das Terapias Complementares no dia-dia

Mente sã em corpo são

No Hospital de S. João, no Porto, os doentes de leucemia têm sessões de reiky, que lhes aliviam as dores e os ajudam a suportar os longos períodos de internamento;
no Zoomarine, uma equipa de investigadores avaliou, durante três anos, os efeitos da interacção dos golfinhos com um grupo de 23 crianças autistas do Algarve.


São apenas dois exemplos de um conjunto cada vez mais vasto de terapias alternativas ou complementares, muitas delas, diga-se em abono da verdade, sem qualquer base científica.
Outras, como a acupunctura e a osteopatia – para citar apenas dois exemplos – já são reconhecidas pela medicina tradicional na abordagem de certas patologias.
O reiky, designação japonesa de “energia vital universal”, é utilizado nalguns hospitais dos Estados Unidos e da Europa.
Na unidade de hematoncologia do S. João ainda dá os primeiros passos, a título experimental, com o consentimento da administração e do conselho de ética do hospital. Mas a julgar pelos relatos dos pacientes e da equipa que os acompanha, é bem provável que esta prática passe a constar do tratamento da leucemia.
Já o recurso aos golfinhos na abordagem do autismo, “embora apresente benefícios moderados, não se justifica como terapêutica indispensável a estas crianças” – afirma o pedopsiquiatra Emílio Salgueiro, que liderou o estudo levado a cabo no Zoomarine do Algarve.
A ciência procura respostas para as mazelas do corpo e da mente. Mas por muito que a medicina e a tecnologia evoluam, o ser humano continuará a lançar mão de práticas que escapam à lógica e à evidência.

Jornalista: Carlos Rico

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