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terça-feira, 11 de maio de 2010
Auriculoterapia
Conhecendo sua história
A utilização da Auriculoterapia, seu uso, costumes e tratamentos, datam de remota Antigüidade, apresentando maior difusão no Oriente Médio e Europa Antiga.
Hipócrates, o pai da medicina, escreveu os livros: “Sobre a Geração”, ensinando que incisões no pavilhão auricular, podiam provocar hipoejaculações. No livro “Ares, Águas e Lugares”, citou que os antigos Escitas picavam uma veia no dorso auricular, para cura de impotência masculina. Ao escrever a obra “O livro das Epidemias”, Hipócrates indicava uma punção com estilete nos vasos auriculares para tratamentos de processos inflamatórios.
A obra considerada mais clássica da acupuntura, o livro, “Hung Ti Nei Ching”, escrita há mais de 5000 anos, refere que o pavilhão auricular, é um órgão isolado, que mantêm relações com os demais órgãos e regiões do corpo através de reflexo cerebral.
Mas somente a partir de 1572, através da publicação da obra sobre acupuntura ( na China) , onde relacionava os canais de acupuntura com a orelha, é que de fato iniciou seu desenvolvimento.
Definições
Auriculoterapia é a técnica da acupuntura, que usa o pavilhão auricular para efetuar tratamentos de saúde, relacionado com várias partes do organismo. Seu raio de ação atinge sistemas orgânicos, suas relações e funções. Sempre agindo através de estímulos.
Diagnóstico
Auriculodiagnósticos, é a observação de processos patológicos representados pela modificação da pele que recobre o pavilhão auricular.
Palidez: Indica deficiência orgânica;
Eritema: Indica hiperatividade funcional;
Ceratoses Senis: Pode ser problema crônico no ponto;
Modificações Morfológica: As mais comuns são:
Ressecamento da Pele: Indica afecções daquela área;
Sudorese: Gotículas de suor tendência a degeneração;
Quistos e Tubérculos: Podem indicar doença aguda;
Escamações: A enfermidade é a própria escamação.
Saiba como a auriculoterapia age em nosso organismo
A Acupuntura Auricular – Auriculoterapia – aplicada isoladamente, certamente proporcionará resultados de certo valor. Entretanto, quando associada à técnica como Shiatsu, a Reflexologia, ou mesmo a Acupuntura Sistêmica, obviamente os resultados serão melhores.
O pavilhão auricular faz parte do nosso corpo, o que vale dizer que se encontra ligado a Órgãos Internos, SNC, SNP, Endócrino, Hormonal, Imunológico e Sistema Circulantes. Assim sendo, as aplicações realizadas incidirá em alterações orgânicas, neurais, metabólicas, hormonais e circulantes.
Contra Indicações
Teoricamente não se conhece qualquer contra indicação, mas o bom senso no informa que devemos tomar cuidado, por exemplo, não é aconselhado punctar pontos de útero ou ovários em mulheres grávidas, ou simplesmente quando este bom senso falar mais alto.
Indicações
Pode ser utilizada em tratamentos para pessoas de qualquer idade, mesmo recém nascido.
Duração das Sessões e Retorno
A sessão dura em media de 20 a 30 minutos.
Agulhas semi-permanentes: podem permanecer no pavilhão auricular por até 21 dias, aconselha-se sua permanência por 07 dias, visto a liposidade dérmica soltar o aderente (micropore) após uma semana, exceto em peles muito alípicas. Retorno ideal em 07 dias.
Semente ou esferas poder-se-á aguardar um tempo maior, visto não haver, nesta chamada acupuntura pediátrica, a inserção de agulhas.
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No Hospital de S. João, no Porto, os doentes de leucemia têm sessões de reiky, que lhes aliviam as dores e os ajudam a suportar os longos períodos de internamento;
no Zoomarine, uma equipa de investigadores avaliou, durante três anos, os efeitos da interacção dos golfinhos com um grupo de 23 crianças autistas do Algarve.
São apenas dois exemplos de um conjunto cada vez mais vasto de terapias alternativas ou complementares, muitas delas, diga-se em abono da verdade, sem qualquer base científica.
Outras, como a acupunctura e a osteopatia – para citar apenas dois exemplos – já são reconhecidas pela medicina tradicional na abordagem de certas patologias.
O reiky, designação japonesa de “energia vital universal”, é utilizado nalguns hospitais dos Estados Unidos e da Europa.
Na unidade de hematoncologia do S. João ainda dá os primeiros passos, a título experimental, com o consentimento da administração e do conselho de ética do hospital. Mas a julgar pelos relatos dos pacientes e da equipa que os acompanha, é bem provável que esta prática passe a constar do tratamento da leucemia.
Já o recurso aos golfinhos na abordagem do autismo, “embora apresente benefícios moderados, não se justifica como terapêutica indispensável a estas crianças” – afirma o pedopsiquiatra Emílio Salgueiro, que liderou o estudo levado a cabo no Zoomarine do Algarve.
A ciência procura respostas para as mazelas do corpo e da mente. Mas por muito que a medicina e a tecnologia evoluam, o ser humano continuará a lançar mão de práticas que escapam à lógica e à evidência.
Jornalista: Carlos Rico
no Zoomarine, uma equipa de investigadores avaliou, durante três anos, os efeitos da interacção dos golfinhos com um grupo de 23 crianças autistas do Algarve.
São apenas dois exemplos de um conjunto cada vez mais vasto de terapias alternativas ou complementares, muitas delas, diga-se em abono da verdade, sem qualquer base científica.
Outras, como a acupunctura e a osteopatia – para citar apenas dois exemplos – já são reconhecidas pela medicina tradicional na abordagem de certas patologias.
O reiky, designação japonesa de “energia vital universal”, é utilizado nalguns hospitais dos Estados Unidos e da Europa.
Na unidade de hematoncologia do S. João ainda dá os primeiros passos, a título experimental, com o consentimento da administração e do conselho de ética do hospital. Mas a julgar pelos relatos dos pacientes e da equipa que os acompanha, é bem provável que esta prática passe a constar do tratamento da leucemia.
Já o recurso aos golfinhos na abordagem do autismo, “embora apresente benefícios moderados, não se justifica como terapêutica indispensável a estas crianças” – afirma o pedopsiquiatra Emílio Salgueiro, que liderou o estudo levado a cabo no Zoomarine do Algarve.
A ciência procura respostas para as mazelas do corpo e da mente. Mas por muito que a medicina e a tecnologia evoluam, o ser humano continuará a lançar mão de práticas que escapam à lógica e à evidência.
Jornalista: Carlos Rico
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