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domingo, 29 de novembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Renascimento ( Re-Birthing) Workshop de Autoconhecimento
LISBOA 20 Novembro
Renascimento ( Re-Birthing) Workshop de
Auto-conhecimento
Transformando as nossas memorias de nascimento
Por: Ángeles Hinojosa
A gestação, o nascimento e os primeiros anos de vida de um Ser Humano deixam marcas que não se apagam. Sobre as ditas vivências, construímos o nosso carácter e personalidade. Guardamos tais experiências em modo de emoções e sensações nas nossas células, que se activam quando vivemos situações parecidas às que originaram as ditas memórias, sem que saibamos eliminá-las ou o que as originou. Passamos a nossa vida repetindo uma e outra vez o padrão do nosso nascimento (conclusões retiradas
da experiência de NASCER...).
da experiência de NASCER...).
Tomar consciência disso permite-nos: conhecermo-nos, compreendermo-nos e
perdoarmo-nos e ao mesmo tempo entender e perdoar a quem nos rodeia. Com este workshop terá a possibilidade de contactar com as memórias que guarda desde que era bebé e transformar a sua percepção delas.
perdoarmo-nos e ao mesmo tempo entender e perdoar a quem nos rodeia. Com este workshop terá a possibilidade de contactar com as memórias que guarda desde que era bebé e transformar a sua percepção delas.
Espaço: Lisboa - Hotel Travel Park Av. Almirante Reis nº 64
das 18:30 às 22:30h— Contribuição: 25 euros
das 18:30 às 22:30h— Contribuição: 25 euros
Informações e incrições: 96 282 55 29
Contacto: Fernanda Francisco : do.nascer.ao.ser@gmail.com
“Re-naciendo”
Para a evolução pessoal
www.reflexologiainfantil.org
Contacto: Fernanda Francisco : do.nascer.ao.ser@gmail.com
“Re-naciendo”
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No Hospital de S. João, no Porto, os doentes de leucemia têm sessões de reiky, que lhes aliviam as dores e os ajudam a suportar os longos períodos de internamento;
no Zoomarine, uma equipa de investigadores avaliou, durante três anos, os efeitos da interacção dos golfinhos com um grupo de 23 crianças autistas do Algarve.
São apenas dois exemplos de um conjunto cada vez mais vasto de terapias alternativas ou complementares, muitas delas, diga-se em abono da verdade, sem qualquer base científica.
Outras, como a acupunctura e a osteopatia – para citar apenas dois exemplos – já são reconhecidas pela medicina tradicional na abordagem de certas patologias.
O reiky, designação japonesa de “energia vital universal”, é utilizado nalguns hospitais dos Estados Unidos e da Europa.
Na unidade de hematoncologia do S. João ainda dá os primeiros passos, a título experimental, com o consentimento da administração e do conselho de ética do hospital. Mas a julgar pelos relatos dos pacientes e da equipa que os acompanha, é bem provável que esta prática passe a constar do tratamento da leucemia.
Já o recurso aos golfinhos na abordagem do autismo, “embora apresente benefícios moderados, não se justifica como terapêutica indispensável a estas crianças” – afirma o pedopsiquiatra Emílio Salgueiro, que liderou o estudo levado a cabo no Zoomarine do Algarve.
A ciência procura respostas para as mazelas do corpo e da mente. Mas por muito que a medicina e a tecnologia evoluam, o ser humano continuará a lançar mão de práticas que escapam à lógica e à evidência.
Jornalista: Carlos Rico
no Zoomarine, uma equipa de investigadores avaliou, durante três anos, os efeitos da interacção dos golfinhos com um grupo de 23 crianças autistas do Algarve.
São apenas dois exemplos de um conjunto cada vez mais vasto de terapias alternativas ou complementares, muitas delas, diga-se em abono da verdade, sem qualquer base científica.
Outras, como a acupunctura e a osteopatia – para citar apenas dois exemplos – já são reconhecidas pela medicina tradicional na abordagem de certas patologias.
O reiky, designação japonesa de “energia vital universal”, é utilizado nalguns hospitais dos Estados Unidos e da Europa.
Na unidade de hematoncologia do S. João ainda dá os primeiros passos, a título experimental, com o consentimento da administração e do conselho de ética do hospital. Mas a julgar pelos relatos dos pacientes e da equipa que os acompanha, é bem provável que esta prática passe a constar do tratamento da leucemia.
Já o recurso aos golfinhos na abordagem do autismo, “embora apresente benefícios moderados, não se justifica como terapêutica indispensável a estas crianças” – afirma o pedopsiquiatra Emílio Salgueiro, que liderou o estudo levado a cabo no Zoomarine do Algarve.
A ciência procura respostas para as mazelas do corpo e da mente. Mas por muito que a medicina e a tecnologia evoluam, o ser humano continuará a lançar mão de práticas que escapam à lógica e à evidência.
Jornalista: Carlos Rico