Palestra Reflexologia na Marinha Grande
No passado dia 17 Abril de 2009 estive na Marinha Grande para participar numa conferência sobre a REFLEXOLOGIA, após o convite do Centro de terapias alternativas e complementares de Fátima.
Este surge pela necessidade cada vez mais crescente de divulgar esta terapia milenar por todo o país!
Mente sã em corpo são
No Hospital de S. João, no Porto, os doentes de leucemia têm sessões de reiky, que lhes aliviam as dores e os ajudam a suportar os longos períodos de internamento;
no Zoomarine, uma equipa de investigadores avaliou, durante três anos, os efeitos da interacção dos golfinhos com um grupo de 23 crianças autistas do Algarve.
São apenas dois exemplos de um conjunto cada vez mais vasto de terapias alternativas ou complementares, muitas delas, diga-se em abono da verdade, sem qualquer base científica.
Outras, como a acupunctura e a osteopatia – para citar apenas dois exemplos – já são reconhecidas pela medicina tradicional na abordagem de certas patologias.
O reiky, designação japonesa de “energia vital universal”, é utilizado nalguns hospitais dos Estados Unidos e da Europa.
Na unidade de hematoncologia do S. João ainda dá os primeiros passos, a título experimental, com o consentimento da administração e do conselho de ética do hospital. Mas a julgar pelos relatos dos pacientes e da equipa que os acompanha, é bem provável que esta prática passe a constar do tratamento da leucemia.
Já o recurso aos golfinhos na abordagem do autismo, “embora apresente benefícios moderados, não se justifica como terapêutica indispensável a estas crianças” – afirma o pedopsiquiatra Emílio Salgueiro, que liderou o estudo levado a cabo no Zoomarine do Algarve.
A ciência procura respostas para as mazelas do corpo e da mente. Mas por muito que a medicina e a tecnologia evoluam, o ser humano continuará a lançar mão de práticas que escapam à lógica e à evidência.
Jornalista: Carlos Rico
1 comentário:
Olá Eduardo ou seja Dr Eduardo. :)
Gostei de saber que te entregaste de corpo e alma à reflexologia e que estás a ajudar as pessoas a se encontrarem. Deve ser muito gratificante.
Embora a minha área, agora, seja 100% de engenharia de programação, não sei se por excesso, mas confesso que começo a me interessar pela massagem. A única experiência que tive com "medicinas alternativas", penso que o termo correcto é este, foi sessões de QUIROPRÁTICA que saia de lá muito bem. Depois por questões financeiras desleixei-me e nunca mais lá apareci. O curioso é que já a 3 anos que lá não vou e continuam a enviar um cartão de Boas Festas.
Recentemente eu e a minha esposa, que a conheces, começamos a ter algumas divergência sentimentais, o que me fez que começasse a ver a vida de outra forma.
Uma das coisas que reactivou-me foi a vontade de dar massagens.
E assim está a ser :) Sinto-me bem em massagar, em tocare a conhecer o corpo.
É estranho não é?
Fiquei satisfeito quando ela (a minha esposa) me disse que tinha ido contigo para sessões de reflexologia e que possivelmente irá estar presente no próximo evento na madeira nos dias 22, 23 e 24 de maio "O Processo da Sombra" que se realiza no Tivoli Madeira. Espero que ela esteja preparada, e se encontre.
Tenho pena também não participar, por 2 razões: 1ª Deixá-la à vontade, 2ª iria ser um custo à dobrar.
Olha Eduardo, sei e sinto que tens uma "espinhinha" atravessada comigo pelo passado na arbitragem, mas espero que estejas ciente de que tudo foi feito dentro dos regulamentos em vigor na altura sem nenhum "arranjinho".
Como deves saber, para melhor guiar-mos na vida, trabalho, diversão, necessitamos de arranjar/encontrar normas de orientação que nos ajude a decidir que caminho melhor devemos tomar. Por vezes não são os melhores.
Um Grande Abraço.
Espero que, o teu amigo Bruno Azevedo
NOTA: Como sabes, neste momento possuo um servidor de alojamento de sites. Agora existe ferramentas disponíveis gratuitamente para a divulgação da nossa informação, como esta que estamos a utilizar. Mas se algum dia necessitares de criar o teu próprio site, personalizado, podes contar comigo para criar-mos sem algum custo.
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