sexta-feira, 22 de maio de 2009

EFT ou TLE

EFT - Emotional Freedom Techniques (Técnica de Libertação Emocional)

O que é?


EFT - Emotional Freedom Techniques (Técnica de Libertação Emocional)
também pode ser chamada de “Acupuntura Emocional sem Agulhas”.


A técnica se baseia em descobertas realizadas pelo Dr. Roger Callahan, psicólogo norte americano que também é estudioso de acupuntura e cinesiologia aplicada.

O método consiste no desbloqueio dos canais energéticos, que são chamados de meridianos, enquanto o indivíduo se sintoniza em um problema emocional ou físico.


Estes são os mesmos meridianos estudados pela acupuntura e pode-se dizer que a EFT é uma “versão emocional” desta outro técnica, sem no entanto precisar do uso de qualquer tipo de agulha.


O desbloqueio é realizado através de leves batidas com as pontas dos dedos nos terminais dos meridianos, enquanto o paciente está sintonizado no problema através da repetição de frases lembretes (frases que trazem à tona os sentimentos negativos que precisam ser trabalhados, e indicam ao sistema energético o que está sendo tratado).


Este processo é simples, porém muito poderoso, trazendo resultados profundos e duradouros.
Não se trata de massagem, shiatsu, ou de qualquer outra técnica. EFT é um método próprio e sua aplicação tem particularidades que fazem o método obter uma eficácia acima da média, sendo ao mesmo tempo simples de aprender.


O grande diferencial do método, é que os bloqueios emocionais são trazidos a tona durante a aplicação através das lembranças e memórias que são estimuladas pela conversa, para que sejam eliminados e desbloqueados de forma permanente, através das batidas nos terminais dos canais energéticos.


Isso aumenta bastante a eficácia da técnica quando comparamos com outros processos. Ou seja, o método combina sempre falar e pensar em questões emocionais, ao mesmo tempo em que se desbloqueia os meridianos.


Os resultados da aplicação desta técnica é a resolução de problemas emocionais, normalmente de forma rápida, mesmo para aqueles problemas em que a pessoa vem há anos se tratando e estão profundamente enraizados.


Uma única sessão é geralmente suficiente para eliminar completamente uma fobia, ou para tratar a dor de uma memória traumática, uma mágoa entre muitos outros problemas.
Alguns problemas, no entanto, exigem persistência e habilidade para que se atinja o objetivo desejado. Ainda assim, costuma se obter resultados bem mais rápidos quando comparamos a outras técnicas.


Aprendemos na EFT que as emoções negativas estão ligadas a uma interrupção no fluxo energético do nosso sistema, e, uma vez que este fluxo seja restabelecido, o sentimento negativo desaparece. A EFT é talvez a técnica mais eficaz que existe para restabelecer este fluxo, e é por isso que os resultados são bem expressivos.



O que posso tratar com a EFT?



Basicamente, qualquer dificuldade emocional ou sentimento negativo:

Raiva, mágoa, tristeza, claustrofobia, medo de altura, de multidão, medo de falar em público, medo de dirigir, medo de animais e insetos, todo e qualquer tipo de fobia não citada aqui nesta lista, memórias traumáticas (de acidentes, violência, seqüestro, assalto, de guerra...), transtorno do estresse pós traumático, e etc. Pode-se ainda tratar com sucesso casos como: ansiedade, obesidade, vícios (cigarro, bebida, drogas, chocolate, comida...), roer unhas, depressão, síndrome do pânico, stress, insônia e etc.

Casos de dores:


Dores crônicas ou não, enxaqueca e todo tipo de dor de cabeça, dor de coluna, dores nas juntas, dores nos tendões, cólicas menstruais, dores devido a traumas físicos novos ou antigos e todas as dores não listadas aqui. Geralmente tem resultados muito rápidos no alívio das dores.


Problemas físicos:
Pressão alta, diabetes, asma, atrite, alergias de todos os tipos, e etc... Mas como poderia ser possível melhorar males físicos se a EFT é para problemas emocionais? Na visão da acupuntura e outras terapias holísticas, há uma ligação inseparável entre as doenças físicas e problemas emocionais, e isto está se tornando cada vez mais aceito por médicos e cientistas e até mesmo pelas pessoas comuns.


Estamos percebendo, a medida que o tempo passa, que esta ligação é muito maior do que se pensava anteriormente. Quando aliviamos sentimentos negativos com a EFT, as doenças físicas cedem parcial ou totalmente.
Podemos ainda aplicar a EFT diretamente para sintomas físicos e obter, como reflexo, uma melhora da saúde emocional.

SE ESTIVER INTERESSADO PODE MARCAR A SUA CONSULTA NO CENTRO DE REFLEXOLOGIA DA MADEIRA


Através do Dr.Eduardo Luís contacto 962682480

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Mente sã em corpo são

No Hospital de S. João, no Porto, os doentes de leucemia têm sessões de reiky, que lhes aliviam as dores e os ajudam a suportar os longos períodos de internamento;
no Zoomarine, uma equipa de investigadores avaliou, durante três anos, os efeitos da interacção dos golfinhos com um grupo de 23 crianças autistas do Algarve.


São apenas dois exemplos de um conjunto cada vez mais vasto de terapias alternativas ou complementares, muitas delas, diga-se em abono da verdade, sem qualquer base científica.
Outras, como a acupunctura e a osteopatia – para citar apenas dois exemplos – já são reconhecidas pela medicina tradicional na abordagem de certas patologias.
O reiky, designação japonesa de “energia vital universal”, é utilizado nalguns hospitais dos Estados Unidos e da Europa.
Na unidade de hematoncologia do S. João ainda dá os primeiros passos, a título experimental, com o consentimento da administração e do conselho de ética do hospital. Mas a julgar pelos relatos dos pacientes e da equipa que os acompanha, é bem provável que esta prática passe a constar do tratamento da leucemia.
Já o recurso aos golfinhos na abordagem do autismo, “embora apresente benefícios moderados, não se justifica como terapêutica indispensável a estas crianças” – afirma o pedopsiquiatra Emílio Salgueiro, que liderou o estudo levado a cabo no Zoomarine do Algarve.
A ciência procura respostas para as mazelas do corpo e da mente. Mas por muito que a medicina e a tecnologia evoluam, o ser humano continuará a lançar mão de práticas que escapam à lógica e à evidência.

Jornalista: Carlos Rico

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