terça-feira, 5 de maio de 2009

Velas Hopi

NUMA CONSULTA DE REFLEXOLOGIA PODE TAMBÉM USUFRUIR DE UM TRATAMENTO DE VELAS HOPI.

DURAÇÃO: +/-30 Min.



Velas hopi


O que são?


A sua raiz histórica pode encontrar-se entre os povos da Siberia, Ásia e Indios nativos da América do norte e do sul.


As velas chamam-se Hopi porque foi a tribo que trouxe esta terapia para Europa. Hopi significa ‘gente de paz’.


Estas velas são feitas de cera de abelha, linho ecológico, betacaroteno, extractos de mel e combinado com ervas medicinais indias.


Trata-se de um processo de tratamento do aparelho auditivo sem recurso a químicos ou introdução de qualquer objecto dentro do ouvido, que, além de proceder à limpeza da cavidade auditiva, propociona um grande alívio de todo o sistema respiratório superior (seios perinasais) e relaxamento.



É TAMBÉM UM VALIOSO MÉTODO PARA ESTIMULAR OS MERIDIANOS QUE ESTÃO PRÓXIMO DO PAVILHÃO AURICULAR (M.RIM, M.VESÍCULA BILIAR)

Para quem está aconselhado?


Tratamento ideal para pessoas com dificuldades de sinusites, rinites, zumbidos auditivos e alguns tipos de dor de cabeça. Terapia natural usada desde há milhares de anos.


INDICAÇÕES


  1. Higiene dos ouvidos



  2. Eliminação dos resíduos de água depois do duche, banho no mar ou piscina




  3. Estimulação da irrigação sanguínea e linfática




  4. Eliminação da cera velha e secreção da nova cera




  5. Drenagem do canal lacrimal




  6. Dores de ouvidos, otites




  7. Surdez (passageira ou devido à idade)




  8. Enxaquecas, sinusites, asma, estados gripais




  9. Equilíbrio perturbado




  10. Regulação da pressão (após uma viagem de avião, por exemplo), etc.

Como actua?


Quando se acendem há um agradável crepitar da chama.
Uma ligeira acção de sucção (efeito chaminé) e o movimento da chama criam uma vibração de ar que gera uma massagem no tímpano.
Isto tem um efeito imediato de regular e equilibrar a pressão no ouvido.
Além disso, o calor aplicado localmente estimula a circulação sanguínea na zona, tonifica o sistema imunitário e o fluxo circulatório limpa as toxinas das glândulas linfáticas.
Esta terapia pode ajudar a limpar os canais respiratórios e a melhorar o olfacto.


SE QUISER COMPRAR VELAS HOPI OU RECEBER UM TRATAMENTO


Contacte o CENTRO DE REFLEXOLOGIA DA MADEIRA


Dr.Eduardo Luís


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CURSO MONITOR REFLEXOLOGIA INFANTIL 2009

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Mente sã em corpo são

No Hospital de S. João, no Porto, os doentes de leucemia têm sessões de reiky, que lhes aliviam as dores e os ajudam a suportar os longos períodos de internamento;
no Zoomarine, uma equipa de investigadores avaliou, durante três anos, os efeitos da interacção dos golfinhos com um grupo de 23 crianças autistas do Algarve.


São apenas dois exemplos de um conjunto cada vez mais vasto de terapias alternativas ou complementares, muitas delas, diga-se em abono da verdade, sem qualquer base científica.
Outras, como a acupunctura e a osteopatia – para citar apenas dois exemplos – já são reconhecidas pela medicina tradicional na abordagem de certas patologias.
O reiky, designação japonesa de “energia vital universal”, é utilizado nalguns hospitais dos Estados Unidos e da Europa.
Na unidade de hematoncologia do S. João ainda dá os primeiros passos, a título experimental, com o consentimento da administração e do conselho de ética do hospital. Mas a julgar pelos relatos dos pacientes e da equipa que os acompanha, é bem provável que esta prática passe a constar do tratamento da leucemia.
Já o recurso aos golfinhos na abordagem do autismo, “embora apresente benefícios moderados, não se justifica como terapêutica indispensável a estas crianças” – afirma o pedopsiquiatra Emílio Salgueiro, que liderou o estudo levado a cabo no Zoomarine do Algarve.
A ciência procura respostas para as mazelas do corpo e da mente. Mas por muito que a medicina e a tecnologia evoluam, o ser humano continuará a lançar mão de práticas que escapam à lógica e à evidência.

Jornalista: Carlos Rico

Actividades 2009