quarta-feira, 20 de maio de 2009

Aulas MTC Meridianos no Instituto Reflexologia Integrada Lisboa













No passado dia 17 de Maio 2009, decorreu no Instituto de Reflexologia Integrada de Lisboa Sergio Luiggi aulas para os alunos do Curso de Reflexologia.

Cada vez mais é importante integrar estes conhecimentos - meridianos - no conteúdo programático do curso de Reflexologia, sendo uma ferramenta útil que potencia o tratamento de reflexologia.



"A teoria dos meridianos desenvolveu-se juntamente com a evolução da Acupunctura. Os chineses, cerca de 2.500 anos a.c., descobriram que certas áreas (pontos) eram mais sensíveis quando um órgão ou função corporal estavam desajustados. Esses pontos pareciam formar um traçado definido, um meridiano, que ia até um órgão ou uma função em particular. Os meridianos formam a base da Acupunctura, do Shiatsu e também da Reflexologia.


Um conhecimento dos meridianos pode ajudar os reflexologistas a compreenderem de forma mais ampla o caminho de uma doença. Um conhecimento básico pode ser muito útil na localização das áreas onde existem problemas.




Se, uma dor, irritação ou qualquer outro problema não melhorarem com o tratamento da área reflexa, o Reflexologista deve observar o meridiano que passa nessa parte do corpo e tratar a área reflexa do órgão relacionado especificamente a esse meridiano. Os meridianos podem ser usados de maneira simples e eficaz para uma melhor compreensão das condições do paciente." http://www.casagrandereflexologia.hpg.ig.com.br/meridianos.html






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CURSO MONITOR REFLEXOLOGIA INFANTIL 2009

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Mente sã em corpo são

No Hospital de S. João, no Porto, os doentes de leucemia têm sessões de reiky, que lhes aliviam as dores e os ajudam a suportar os longos períodos de internamento;
no Zoomarine, uma equipa de investigadores avaliou, durante três anos, os efeitos da interacção dos golfinhos com um grupo de 23 crianças autistas do Algarve.


São apenas dois exemplos de um conjunto cada vez mais vasto de terapias alternativas ou complementares, muitas delas, diga-se em abono da verdade, sem qualquer base científica.
Outras, como a acupunctura e a osteopatia – para citar apenas dois exemplos – já são reconhecidas pela medicina tradicional na abordagem de certas patologias.
O reiky, designação japonesa de “energia vital universal”, é utilizado nalguns hospitais dos Estados Unidos e da Europa.
Na unidade de hematoncologia do S. João ainda dá os primeiros passos, a título experimental, com o consentimento da administração e do conselho de ética do hospital. Mas a julgar pelos relatos dos pacientes e da equipa que os acompanha, é bem provável que esta prática passe a constar do tratamento da leucemia.
Já o recurso aos golfinhos na abordagem do autismo, “embora apresente benefícios moderados, não se justifica como terapêutica indispensável a estas crianças” – afirma o pedopsiquiatra Emílio Salgueiro, que liderou o estudo levado a cabo no Zoomarine do Algarve.
A ciência procura respostas para as mazelas do corpo e da mente. Mas por muito que a medicina e a tecnologia evoluam, o ser humano continuará a lançar mão de práticas que escapam à lógica e à evidência.

Jornalista: Carlos Rico

Actividades 2009