sexta-feira, 22 de maio de 2009

Moxabustão








Moxabustão



O que é?




Moxabustão (pinyin jiu) é uma técnica terapêutica originária da Medicina Tradicional Chinesa. Baseia-se nos mesmos princípios e conhecimento dos meridianos de energia trabalhados na acupuntura, ou seja, meridianos de acupuntura, chamados de TSING pelos chineses, são os trajetos por onde passa o Qi (energia), muito usados em acupuntura.
Cada órgão tem seu meridiano próprio e em cada meridiano existem vários pontos cutâneos com funções específicas cada um. Essa técnica da moxabustão é amplamente utilizada nos sistemas de medicina tradicional da China, Japão, Coréia, Vietnam, Tibet, e Mongólia. Acredita-se que seja anterior à acupuntura.
É denominado moxa um material com folha de artemísia moída e preparada sob a forma de bola de algodão ou em bastão, que deve ser utilizada para aquecer o(s) ponto(s) de aplicação escolhido(s) no corpo. Visa-se com isso provocar, através do calor, a estimulação local. A moxa em algodão também pode ser colocada em um caixote que contém uma grade embaixo por onde passa o calor para aquecer o local do corpo escolhido. Desde a Antiguidade, a moxa tem sido aplicada em muitas experiências clínicas.


Em que casos se aplica a Moxabustão?

Em processos inflamatórios, para movimentar a energia, regular a menstruação, liberar uma área do organismo do frio, regular a energia e o sangue, aumentar a imunidade, para cauterizar (especialmente verrugas), nas fraquezas crônicas onde haja frio e umidade envolvidos, na velhice para minimizar os desconfortos e propiciar uma longevidade saudável, nas crianças para melhorar o crescimento, em situações onde não for possível o uso de agulhas, em problemas osteoarticulares, asma, diarréia, vômito, dor abdominal, problemas de coluna e algumas desordens ginecológicas.

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Mente sã em corpo são

No Hospital de S. João, no Porto, os doentes de leucemia têm sessões de reiky, que lhes aliviam as dores e os ajudam a suportar os longos períodos de internamento;
no Zoomarine, uma equipa de investigadores avaliou, durante três anos, os efeitos da interacção dos golfinhos com um grupo de 23 crianças autistas do Algarve.


São apenas dois exemplos de um conjunto cada vez mais vasto de terapias alternativas ou complementares, muitas delas, diga-se em abono da verdade, sem qualquer base científica.
Outras, como a acupunctura e a osteopatia – para citar apenas dois exemplos – já são reconhecidas pela medicina tradicional na abordagem de certas patologias.
O reiky, designação japonesa de “energia vital universal”, é utilizado nalguns hospitais dos Estados Unidos e da Europa.
Na unidade de hematoncologia do S. João ainda dá os primeiros passos, a título experimental, com o consentimento da administração e do conselho de ética do hospital. Mas a julgar pelos relatos dos pacientes e da equipa que os acompanha, é bem provável que esta prática passe a constar do tratamento da leucemia.
Já o recurso aos golfinhos na abordagem do autismo, “embora apresente benefícios moderados, não se justifica como terapêutica indispensável a estas crianças” – afirma o pedopsiquiatra Emílio Salgueiro, que liderou o estudo levado a cabo no Zoomarine do Algarve.
A ciência procura respostas para as mazelas do corpo e da mente. Mas por muito que a medicina e a tecnologia evoluam, o ser humano continuará a lançar mão de práticas que escapam à lógica e à evidência.

Jornalista: Carlos Rico

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