quinta-feira, 21 de maio de 2009

MATRIZ VIVA




Matriz Viva Transformativa


Todos temos a capacidade de manifestar instantaneamente uma realidade diferente da que estamos a observar.


Através dos princípios teóricos de cientistas como Fred Alan Wolf, Amit Goswami, James Oschman e William Tyller, adicionados à prática do Dr Richard Barttlet, é possível passar da teoria à acção.


Se neste momento tem um problema de saúde, seria possível deixar de ver esse problema e automaticamente colapsar uma realidade de “não-doença”? A resposta é afirmativa.


Seria ainda possível experienciar uma realidade de dificuldades económicas e colapsar uma outra realidade de abundância? A resposta também é afirmativa.


Acima de tudo é uma técnica. Uma técnica que permite alterar padrões da realidade observada.


No mundo da Física Quântica, as costas são o resultado de um padrão de fotões, e fotões são apenas ondas de probabilidade que colapsam com a intervenção de um observador. Então, enquanto observador das minhas dores nas costas eu posso escolher observar as dores como uma placa de chumbo a sobrecarregar as costas. Para conseguir alívio basta-me retirar a placa de chumbo.
Trabalhamos com a nossa imaginação, recorrendo a arquétipos, por exemplo, para comunicar com o subconsciente e criar, assim, uma nova realidade.

Matriz Viva Transformativa


O que é a Matriz Viva Transformativa (MVT)?


Toda a matéria é constituída de átomos.

A um nível ainda mais profundo da realidade tudo e todos somos feitos de partículas subatómicas (electrões, fotões, protões…). Muitos cientistas demonstraram já que as partículas subatómicas são ondas de possibilidades, as quais se tornam partículas (matéria) apenas quando existe um observador. Ou seja, tudo existe como um mar infinito de possibilidades (função de onda) até surgir um observador.



Esta é a terapia que permite a qualquer um fazer autênticos milagres, na medida em que através desta técnica consegue trabalhar os elementos do corpo como um todo e ao mesmo tempo nada.

Pela utilização de símbolos e hologramas tudo muda, criando realidades novas. "Todos nascemos magos e artifices, deuses e criadores do nosso destino". "Agora só precisamos de aprender a conduzir esse poder tremendo em cada momento do presente".


Se quer saber mais sobre esta terapia verdadeiramente revolucionária de tudo o que são as nossas criações mentais, pode MARCAR CONSULTA DE MATRIZ VIVA NO CENTRO DE REFLEXOLOGIA DA MADEIRA.

Dr.Eduardo Luís, contacto 962682480

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Mente sã em corpo são

No Hospital de S. João, no Porto, os doentes de leucemia têm sessões de reiky, que lhes aliviam as dores e os ajudam a suportar os longos períodos de internamento;
no Zoomarine, uma equipa de investigadores avaliou, durante três anos, os efeitos da interacção dos golfinhos com um grupo de 23 crianças autistas do Algarve.


São apenas dois exemplos de um conjunto cada vez mais vasto de terapias alternativas ou complementares, muitas delas, diga-se em abono da verdade, sem qualquer base científica.
Outras, como a acupunctura e a osteopatia – para citar apenas dois exemplos – já são reconhecidas pela medicina tradicional na abordagem de certas patologias.
O reiky, designação japonesa de “energia vital universal”, é utilizado nalguns hospitais dos Estados Unidos e da Europa.
Na unidade de hematoncologia do S. João ainda dá os primeiros passos, a título experimental, com o consentimento da administração e do conselho de ética do hospital. Mas a julgar pelos relatos dos pacientes e da equipa que os acompanha, é bem provável que esta prática passe a constar do tratamento da leucemia.
Já o recurso aos golfinhos na abordagem do autismo, “embora apresente benefícios moderados, não se justifica como terapêutica indispensável a estas crianças” – afirma o pedopsiquiatra Emílio Salgueiro, que liderou o estudo levado a cabo no Zoomarine do Algarve.
A ciência procura respostas para as mazelas do corpo e da mente. Mas por muito que a medicina e a tecnologia evoluam, o ser humano continuará a lançar mão de práticas que escapam à lógica e à evidência.

Jornalista: Carlos Rico

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