Dupladp dedica Prémio Futura 2010 à Madeira
A Dupladp recebeu no dia 26 de Fevereiro, o Prémio Futura 2010, que distingue anualmente o trabalho elaborado pelos melhores profissionais no sector do design de comunicação, produção gráfica e rotulação. Este é um prémio atribuído pela revista Pro-Digit@l – publicação profissional de impressão, imagem, comunicação digital e têxtil promocional – num evento integrado no V Salão Internacional ProDigit@l, que se realiza a 26, 27 e 28 de Fevereiro, na FIL (Feira Internacional de Lisboa).
O Salão da Pro-Digit@l volta, assim, a premiar as melhores empresas e os profissionais mais destacados. A Dupladp distingue-se como a única empresa regional premiada e como vencedora na categoria 3 de ‘Melhor Embalagem’, com o seu Postal de Natal 2009, que manifesta a preocupação ambiental da empresa ao oferecer aos seus clientes uma lâmpada economizadora numa embalagem inovadora. Iniciativa que já assinalava a entrada no Ano da Biodiversidade.
Segundo Humberto Drumond, administrador da Dupladp “este prémio é o exemplo da motivação que nesta altura de recuperação tem que haver. Dedico-o de forma simbólica à nossa Região. É um prémio da Madeira e que vem para a Madeira.” O responsável afirma que esta distinção “é o reconhecimento do trabalho criativo contínuo, credível e empenhado de toda a equipa e da posição de liderança que a empresa assume no mercado madeirense”
Para a equipa criativa da Dupladp, composta por designers formados e dirigida pelo administrador com este pelouro, Sérgio Pimenta, esta é também uma prova de todo o profissionalismo, dedicação e capacidade de criação inovadora, que caracteriza esta empresa.
Humberto Drumond acrescentou que por ter optado por ficar na Região de modo a prestar um apoio mais próximo junto de alguns dos clientes que viram os seus negócios destruídos e trabalham agora nos projectos de recuperação, a Dupladp estará representada na cerimónia de entrega de prémios, hoje, pelas 19h00, por Artur Rodrigues, também administrador da empresa.
Dupladp oferece Projectos de Criação
Humberto Drumond anunciou ainda que a Dupladp ‘não irá debitar a criação dos projectos de imagem de decoração e reconstrução das lojas afectadas pelo temporal que assolou a Madeira no passado dia 20.’ Para o administrador da empresa este é o apoio da Dupladp aos seus clientes que nesta fase pretendem recompor os seus negócios e voltar à normalidade possível.
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No Hospital de S. João, no Porto, os doentes de leucemia têm sessões de reiky, que lhes aliviam as dores e os ajudam a suportar os longos períodos de internamento;
no Zoomarine, uma equipa de investigadores avaliou, durante três anos, os efeitos da interacção dos golfinhos com um grupo de 23 crianças autistas do Algarve.
São apenas dois exemplos de um conjunto cada vez mais vasto de terapias alternativas ou complementares, muitas delas, diga-se em abono da verdade, sem qualquer base científica.
Outras, como a acupunctura e a osteopatia – para citar apenas dois exemplos – já são reconhecidas pela medicina tradicional na abordagem de certas patologias.
O reiky, designação japonesa de “energia vital universal”, é utilizado nalguns hospitais dos Estados Unidos e da Europa.
Na unidade de hematoncologia do S. João ainda dá os primeiros passos, a título experimental, com o consentimento da administração e do conselho de ética do hospital. Mas a julgar pelos relatos dos pacientes e da equipa que os acompanha, é bem provável que esta prática passe a constar do tratamento da leucemia.
Já o recurso aos golfinhos na abordagem do autismo, “embora apresente benefícios moderados, não se justifica como terapêutica indispensável a estas crianças” – afirma o pedopsiquiatra Emílio Salgueiro, que liderou o estudo levado a cabo no Zoomarine do Algarve.
A ciência procura respostas para as mazelas do corpo e da mente. Mas por muito que a medicina e a tecnologia evoluam, o ser humano continuará a lançar mão de práticas que escapam à lógica e à evidência.
Jornalista: Carlos Rico
no Zoomarine, uma equipa de investigadores avaliou, durante três anos, os efeitos da interacção dos golfinhos com um grupo de 23 crianças autistas do Algarve.
São apenas dois exemplos de um conjunto cada vez mais vasto de terapias alternativas ou complementares, muitas delas, diga-se em abono da verdade, sem qualquer base científica.
Outras, como a acupunctura e a osteopatia – para citar apenas dois exemplos – já são reconhecidas pela medicina tradicional na abordagem de certas patologias.
O reiky, designação japonesa de “energia vital universal”, é utilizado nalguns hospitais dos Estados Unidos e da Europa.
Na unidade de hematoncologia do S. João ainda dá os primeiros passos, a título experimental, com o consentimento da administração e do conselho de ética do hospital. Mas a julgar pelos relatos dos pacientes e da equipa que os acompanha, é bem provável que esta prática passe a constar do tratamento da leucemia.
Já o recurso aos golfinhos na abordagem do autismo, “embora apresente benefícios moderados, não se justifica como terapêutica indispensável a estas crianças” – afirma o pedopsiquiatra Emílio Salgueiro, que liderou o estudo levado a cabo no Zoomarine do Algarve.
A ciência procura respostas para as mazelas do corpo e da mente. Mas por muito que a medicina e a tecnologia evoluam, o ser humano continuará a lançar mão de práticas que escapam à lógica e à evidência.
Jornalista: Carlos Rico
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